E que delicia encerrar Cultura e Educação quebrando minha mania de não beber agua de côco (odeio, mas o momento pedia que me colocasse a prova), de pés no chão em contato com a terra, com os passarinhos, com filhitinhos fomentos, árvores ao som do vento e com nossas energias em conexão.
A saudade das tardes de quarta vão ficar, mas a certeza de que uma nova forma de pensar o fazer educacional estará nas mentes e corações de cada um (a) da turma é algo que anima.
As superações frente a rigidez dos corpos, as danç-ações, as cant-ações, o rigor acadêmico associado a leveza d'alma.
Essa disciplina foi uma forma interessante de pensar a prática educativa seja nas salas de aula das escolas seja nas salas de aula da universidade... foi uma forma interessante de pensar o ser professor (a) em uma sociedade como a que neste momento vivemos.
Ser professor (a) não implica se fechar e se negar a sensibilidade, a suavidade e humanidade.
Ser (a) professor (a) em verdade implica em a partir de sua intervenção trazer um mundo de possibilidades e potencialidades a tona.
A plasticidade que imbrica a vida deve ser lembrada, o nosso caminhar não deve permitir que nos engessemos em um mundo sem sensações, sentimentos, sorrisos e sabores.
A vida deve ser festejada, desejada, instigada a frutificar.
Essas boas traçadas linhas são apenas para dizer OBRIGADA a Laécio, Lise, Livia, Maria Firmino, Marco, Maria Cristina, Miguel, Raphaella, Valney e a Sol (que mesmo estando pouco tempo conosco deixou suas marcas)..obrigada por terem vivenciado este entrelace, por terem permitido que aprendessemos a ser melhores a partir de nossas trocas.
Obrigada por permitirem me enebriar com a poesia de vocês e me arriscar nessas boas traçadas linhas. ")
2 comentários:
Linda, linda e linda são suas palavras Taisa, e lindas são todas as pessoas que fizeram parte desta caminhada. Muuuuuuuuuuitas saudades...
Laecio
") hehehe...é fruto de toda beleza que foi partilhada.
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