As vezes algumas interrogações compoe as reflexões... a completude dos sujeitos é algo carregada de significado e intensidade, mas ao mesmo passo essa completude perpassa pelo amadurecimento das certezas e as próprias certezas passiveis de analises.
Nada mais louco do que o periodo menstrual para que a mente se encha de dúvidas, hipoteses, teses, interrogações e perspectivas de analises que normalmente não tem base alguma para se fazer presente.
A própria felicidade companheira tão especial passa a ser motivo problematizações e detalhes corriqueiros ganham sentido amplificado.
A mente feminina é curiosa e observar seus caminhos é por demais interessante, visualizar os meandros das angustias e inquietações pressupoe uma coerência esquisita, uma marginalidade subjetiva, uma ausência de julgamento de valor pautado em emoções... nem sempre é possivel.
Onde é que o ideal perde ou ganha graça? Quais caminhos são tortuosos e quais são ricos em sabedoria? Em que o prazer foge a partilha? Que detalhe impõe a tristeza...são amplificações nem sempre coerentes mas ricas em sentido quando analisadas mediante dado contexto...como entender? Nem sempre é possivel.
Para ouvir a opinião do outro as vezes é preciso estar pronta (o)...do contrário é melhor apenas ouvir-se.
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